
desatar o novelo,
o fio,
a ponta
lá de trás.
é preciso começar por algum lado.
pequenos desenhos,
apontamentos guardados de uma época especifica da vida.
pegar por aí,
a ponte.
o passado é para guardar,
não se deita nada fora.
transforma-se
em embalagens
herméticas.
que
engraçado,
fica tudo tão transparente!

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